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sábado, 19 de janeiro de 2008

Terá chegado?

Talvez seja tempo de dizer 'não quero mais, desculpa'.
Talvez seja tempo de esquecer e tentar coisas novas, tempo de arriscar?
Mas como? Talvez seja tempo de apagar tudo, recomeçar, procurar...
Será? É sempre assim, "tu dás-me a volta e eu volto ao príncipio do meu fim."

"Um dia vais cair do pedestal, e então vou pisar e rir-me no final."

Pura Imperfeição.

1 comentário:

Anónimo disse...

Talvez este teu post não seja o mais indicado para eu te escrever isto mas enfim... Como começa com qualquer coisa tipo: "há 7 dias quando te vi, ias tão dengosa e arrogante", aproveito a deixa.
Não sejas má para mim, minha dengosa e arrogante! Sabes que eu sou lixada, tenho mau-feitio e não sei mais o quê mas, tenho a certeza, sabes também que daria a minha vida por ti! Não utilizes os meus erros para justificar os teus, só errarás mais, minha irmã. Aproveita, antes, para tirar alguma lição, aprender alguma coisa. São duras as palavras que te digo, por vezes, mas mais duro é passar pelas situações das quais te tento afastar. A vida é, sem dúvida alguma, mais dura que as palavras da tua irmã.
Posso viver 100 anos ou até mesmo só mais um dia. Podes ter mil amigos, namorados, maridos... feliz ou infelizmente, esta irmã será sempre a mesma, até ao fim. Não te podes separar de mim, não to permito! Por muito zangada que fiques comigo, teremos sempre uma forma de nos reconciliarmos. E, por muita merda que faças, sempre que me for possível, cá estarei para a limpar. Só preferia que não fizesses merda, preferia que a evitasses porque a suposta felicidade temporária pode trazer danos permanentes à nossa vida. Não sou exemplo, muita merda fiz no meu tempo... mas sou mais velha, tenho mais experiência e sei do que falo. Só preciso que me ouças, irmã rebelde!
De qualquer forma, em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, estarei sempre contigo!
Adoro-te!

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Lisboa, Lisboa, Portugal
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

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