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domingo, 28 de janeiro de 2007

Inexistentes


Inexistência, quem não a tem? Até o mais sábio a terá.



Reflectida nos lugares que sabemos de cor, onde tantas vezes vamos, onde com satisfação construímos.


Reflectida na acção que queremos, na pessoa que sabemos, assente em pilares de inexistência.


Reflectida no passado; aí mudámos e moldámos.

Reflectida no presente; aí fazemos e criamos.

Reflectida no futuro; aí projectamos e realizaremos.


Inexistência, quem não a tem?

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Lisboa, Lisboa, Portugal
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

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