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quinta-feira, 7 de dezembro de 2006


JULGAMENTO
O réu sentou-se e julgaram-no.
O réu era réu por não ser igual.
CULPADO. Quem ditou a sentença foi o comportamento.
O réu declarou inocência.
O juíz foi implacável.
No fundo, o inocente culpado só era diferente.. na transparência.
Rita, 2006
:: Um dia, alguém há-de perceber.

6 comentários:

Cate disse...

Não percebi, mas gostei do texto em si! :)

Diomattier disse...

só para dizer que eu percebi

Cate disse...

Bolas! E eu? :o

David Bernardino disse...

eu tambem percebi. o texto ta bom lol mas tambem nao e dificil de perceber ó catarina

Cate disse...

Mas deixam-me não perceber?..

Anónimo disse...

mais uma vez excelente texto

Baú aberto:

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Lisboa, Lisboa, Portugal
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

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