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terça-feira, 21 de novembro de 2006

Hoje, estava eu calmamente a sair de casa para ir beber o café da manhã (independentemente de serem 10 da manhã ou 3 da tarde) quando dei por mim a carregar no botãozinho do elevador durante 10 minutos. Depois da esperar inútil consegui perceber que... NÃO HAVIA ELEVADOR! Claro está que a minha indignação foi tanta que desci 7 andares a falar sozinha, convencida de que o elevador ia funcionar com a minha raiva. Enganei-me, obviamente...
Chegada ao 1º piso, reparei nuns escritos impressos no elevador: "O posso do elevador está estragado" ; "Os elevadores não funcionão" ou "Arrangeim os elevadores".
Meus amigos, eu pergunto-me: será tamanha ignorância possível? Como é óbvio, não condeno quem não teve direito ao Ensino ou quem dele abdicou por forças maiores ; não posso, contudo, deixar aqui uma crítica a esta ofensa à Língua Portuguesa: eu conheço todos os meus vizinhos e nenhum deles é ignorante ao ponto de exibir tal calúnia (pensei eu).

Resumindo, por favor quando se sentirem indignados e sentirem uma força maior de revolta, consultem especialistas. Para escreverem erros destes, é preferível estarem calados.

2 comentários:

Cate disse...

"Há sandes. Sande de presunto, sande de coirato, sande de queijo..." ;
"Há tramoço e minuim!";
"Deixa-me apertar o téni."

Enfim. São tantos exemplos!

Nuno da Alice disse...

E prantos...é insse!

Baú aberto:

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Lisboa, Lisboa, Portugal
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

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