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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

O meu Fado será sempre em Português.



As coisas vulgares que há na vida, não deixam saudade.
Só as lembranças que doem ou fazem sorrir.
Há gente que fica na história da história da gente. E outras de quem nem o nome lembramos ouvir.

São emoções que dão vida à saudade que trago. Aquelas que tive contigo e acabei por perder.
Há dias que marcam a alma e a vida da gente. E aquele em que tu me deixaste não posso esquecer.

A chuva molhava-me o rosto, gelado e cansado. As ruas que a cidade tinha já eu percorrera...
Ai eu choro-te, moça perdida, gritava a cidade.
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade. E eis que ela bate no vidro, trazendo a saudade.


Mariza - Saudade

1 comentário:

Anónimo disse...

Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado....

Baú aberto:

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Lisboa, Lisboa, Portugal
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

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