Daquela porta gasta pelo tempo
Foi o último bater de uma porta
Que em tempos só tu abriste...
Os teus olhos suspiraram
À falta da força que o teu corpo procurava ter
E esse doce olhar só teu
Despediu-se, já descansado, os teus olhinhos fecharam.
Quando o tempo te roubou a memória
A tua força recuperou-a...
E ainda que por breves instantes
Soubeste dignificar os teus momentos de glória...
Deixas demasiada saudade mas apesar de não estares presente há uma coisa que jamais conseguirá morrer: o teu e o meu amor por ti.
Até sempre meu pombinho!