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terça-feira, 16 de outubro de 2007

Somehow, someday...

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Consegui. Finalmente consegui.

3 comentários:

Don Carlucci disse...

Mais uma vez quero felicitar-te pela tua entrada no mundo académico e estou convicto de que irás cumprir o teu dever com distinção, como ainda não foste praxada ( sorte a tua he he he ), aqui fica um pequeno poema da praxe que normalmente fazem os caloiros lerem em voz alta!!!

Beijocas do Cunhadinho


A Poesia do Cume

No cume daquela serra
semeei uma roseira
O mato no cume arde
A rosa no cume cheira...
Quando cai a chuva gossa
a água do cume desce
o orvalho no cume brilha
o mato no cume cresce!
Mas logo que a chuva cessa
ao cume volta a alegria,
pois volta a brilhar depressa
o sol que no cume ardia
E quando chega o verão
tudo no cume seca
o vento o cume limpa,
e o cume fica careca...
Ao subir a linda serra
Vê-se o cume aparecendo
mas começando a descer
vai-se o cume escondendo
Quando cai a chuva fria
salpicos no cume caem...
abelhas no cume picam...
lagartos do cume saem...
À hora crepuscular
todo o cume escurece,
irilampos no cume brilham
e a lua no cume aparece!
E quando vem o inverno,
a neve no cume cai...
O cume fica tapado,
E ninuem ao cume vai...
Mas a tristeza logo se acaba,
e de novo vem o verão!
O gelo do cume cai
e todos ao cume vao!

Anónimo disse...

Ou seja, não há cu(me) que aguente!!!!

Cate disse...

E começa uma nova vida, boa sorte babe!

Baú aberto:

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Lisboa, Lisboa, Portugal
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." Fernando Pessoa

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