Espelho que quebra com um simples toque.
Água que espelha fragilidades, com cor de vida...
Forte? Fraca? Indefinida.
Espectador da morte e da vida, que envolve, cria, transforma... Assiste.
Um fechar de olhos em que sequenciamos sol, chuva, lua, nevar, experimentamos o frio, sorrimos ao calor... Um fechar de olhos que dura um segundo.
Em que se nasce. Se vive. Se revive. Se assiste. Se morre... Mais uma vez, se transforma. Se nasce, se vive, revive, assiste, cria... Morre.
Estamos envolvidos. Nela, Natureza... No mistério.
A nossa natureza, a do outro, a do que está ou do que já partiu.
A Natureza permanece, a Natureza... Assiste.
2 comentários:
Vê-se logo que nunca foste atacada por um tsunami, a mamma natura quando se chateia é capaz do pior, mas se queres um conselho experimenta beber Cardhu em vez de água, o teu Jonas Savimbi gosta muito !!!
: )
adoro ler o que escreves, Ritinha.
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